quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Provérbios do mês de Dezembro (início do Inverno, em Portugal)

Pelo Natal, cada ovelha em seu curral.
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
De santa Luzia ao Natal, ou bom chover ou bom nevar.
Os dias de Natal são saltos de pardal.
Se queres um bom alhal, planta-o no mês do Natal.
Mal vai a Portugal se não há três cheias antes do Natal.
Não há Dezembro valente que não bata o dente.
Depois de o Menino nascer, é tudo a crescer.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Uma agradável surpresa

Ontem tive uma surpresa bem agradável, ao descobrir um livrinho eletrónico com duas poesias infantis de minha autoria... e hoje a amiga Helô fez-me outra boa surpresa, copiando essas imagens (eu não saberia fazê-lo) e dispondo-as assim:





Obrigada, minha boa amiga.

Veja aqui o livrinho.

O meu agradecimento a todos que colaboraram na sua elaboração e obrigada pela preferência.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Piada seca

Como é que as pombas se reproduzem?
Vai uma para cima da outra e: pomba, pomba, pomba...

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quem escreveu "Os Lusíadas"?

Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu 'Os Lusíadas'?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu 'Os Lusíadas' e ele
respondeu-me que não sabia, que não foi ele...
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não
foi. Já se fosse o irmão...
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na
passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...
- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusíadas'
respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um 'aperto', vai ver que ele
confessa tudo!
Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no
sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusíadas'.
Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.
O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer
chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar
foste tu e já não te lembras...!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Churros

Estão a acabar as festas e romarias de Verão, só para o próximo ano é que volto a saborear estes magníficos sabores: churros recheados. O meu preferido é o de chocolate branco, a novidade deste ano.

sábado, 21 de agosto de 2010

Redassão

"O Mano"

Quando eu tiver um mano,
vai chamarce Herrar,
porque Herrar é o mano.

domingo, 18 de julho de 2010

O frasco nº 13

Um brasileiro ia a passar numa rua e viu uma placa que dizia:

CLÍNICA MÉDICA PORTUGUESA - Tratamos qualquer doença; resultado
garantido ou devolvemos o seu dinheiro a dobrar.

O homem pensou: 'Estes "tugas" acham-se muito espertos, mas vou já enganá-los
e ainda por vou facturar alguma grana'.

Entrou na clínica, pagou a consulta e o médico recebeu-o sorridente:

- Bom dia, o que o traz por cá?

'Doutor, estou aqui com um grande problema: perdi o meu paladar, não
consigo sentir o gosto de nada; água, café, feijão, arroz, tem tudo a
mesma falta de gosto.

E o médico: - Ah, sim senhor. Enfermeira, por favor traga-me o frasco número 13.

E veio um frasco cheio de merda; o médico encheu uma colher e enfiou-a
na boca do paciente.

- O que é isso? O senhor deu-me merda?! Tá doido?

E o médico imediatamente: 'Pronto, recuperou o seu paladar, está curado!!!

O brasileiro saiu lixado da vida, pensando:

'Desgraçado, desta vez apanhou-me; mas agora tenho que recuperar o meu
dinheiro. Tenho de pensar em algo infalível'.

Uns dias depois entrou na clínica, pagou novamente a consulta e foi atendido pelo médico.

- Ora, ora, o senhor aqui outra vez?!

E o paciente:

- Desculpe, não percebi, o que quer dizer com isso, outra vez?! Quem é o senhor, quem sou eu? Perdi minha memória. O que é que estou a fazer aqui!?

O médico sem pestanejar: - Ah, estou a ver. Enfermeira, o frasco nº 13, por favor!

- O frasco nº 13 outra vez não, porra!!!

- Maravilhoso, recuperou a memória, está curado!!!

E o brasileiro, pior que estragado da vida:

'Mas que Grande filho da **** !!! Levou-me o dinheiro outra vez. Não é possível!!! Desta vez não lhe vou dar chance...

Uma semana depois lá estava ele de novo.

- Mas vejam só, o senhor novamente! Em que posso ajudá-lo desta vez?


- Pois é doutor, estou perdido de vez, perdi a vontade. Não sinto vontade de comer ninguém. Vejo a Catarina Furtado, a Angelina Jolie, a Shakira, a Diana Chaves, e nada... não tenho vontade nenhuma...

O médico pensou um pouco e solicitou: - Enfermeira, o frasco...


Diz o brasileiro muito depressa e enraivecido:

- Se vier com essa merda do frasco nº 13 mais uma vez eu f...-o, doutor!!!
F...-o a si, à enfermeira, à menina da recepção e a toda a gente desta clínica filha da **** ! F… -os a todos!!!

- Pronto, já recuperou o seu tesão novamente, já está curado, parabéns…

FRASCO Nº 13 RESULTA!!!

(Peço desculpa, não tenho nada contra brasileiros, mas enviaram-me esta anedota por email e achei piada.)

sábado, 26 de junho de 2010

Perguntas de algibeira

Dei uma, que não vi, se visse não daria. O que é?
-A queda.


O que é que passa diante do sol e não lhe faz sombra?
-O vento.


Porque é que o caracol é um animal feliz?
-Porque não paga renda de casa.


O que faz uma galinha quando se sustém só numa pata?
-Levanta a outra.


O que é que se pode segurar com a mão direita e nunca com a esquerda?
-O cotovelo esquerdo.


O que aconteceu no dia 25 de Dezembro de 1978?
-Celebrou-se o Natal.


O que é que vai de Faro a Bragança sem se mexer?
-A estrada.


O que é que pode haver num bolso vazio?
-Um buraco.


O que é que fica nu quando chega ao fim da linha?
-O carrinho de linhas.


O que é que uma estátua diz para a outra?
-Nada, não fala.


O que é que atravessa o vidro sem o quebrar?
-A luz.

Provérbios do mês de Junho

Porco no S. João meão; se meão se achar podes continuar, se mais de meão acanha a ração.

Sardinha de S. João pinga no pão.

Em Junho, foice em punho.

Junho calmoso, ano formoso.

Quem em Junho não descansa, enche a bolsa e farta a pança.

Esteja o calor onde estiver, no São João cá vem ter.

Chuva de São João tira vinho e dá pão.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mais uma mensagem de parabéns












Para mim, todas as mensagens contam... obrigada, Hotmail!

HOJE É O MEU DIA!

Photobucket
Hoje é o dia dos meus anos e tive direito a bolo e tudo!...
Obrigada, querida Helô.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Provérbios do mês de Maio

Maio ventoso faz o ano formoso.

Em Maio canta o gaio.

Quem em Maio relva, nem tem pão nem tem erva.

Fraco é o Maio que não rompe uma caroça.

Maio molhou, Maio enxugou.

Quem em Maio não merenda, aos Finados se encomenda.

Chuva de Ascenção dá palhinhas e grão.

Maio couveiro não é vinhateiro.

domingo, 25 de abril de 2010

Para nunca esquecer





Recordando as primeira canções que me lembro de ouvir na infância, na Rádio...

Provérbios Populares

A água o dá, a água o leva.

A arma, a mulher e o alguidar não são coisas de emprestar.

A árvore conhece-se pelos frutos.

A brincadeira tem hora e lugar.

A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.

A caixa menos cheia é a que mais chocalha.

A carapuça é para quem a enfia.

A cavalo dado não se olha o dente.

Aceita o bem, conforme vem.

A chuva não quebra os ossos.

A colher é que sabe a quentura da sopa.

A companhia Deus a amou.

Expressões populares

Baixar os braços.

Bater as botas.

Bater o pé.

Bater sempre na mesma tecla.

Beber água de cu lavado.

Botar a escada.

Brincar com o fogo.

Burro como uma porta.

Burro como um esteio.

O compadre Lobo e a comadre Raposa

Era uma vez um lobo. Era uma vez uma raposa. Os dois eram compadres e davam-se bem.
Um dia, encontraram um carneiro perdido do rebanho e mataram-no.
O lobo queria logo comê-lo, mas a raposa disse que não tinha fome. Que era melhor ficar para amanhã, que já os dois teriam mais fome e lhes saberia melhor a refeição. O lobo concordou.
Enterraram o carneiro, deixando-lhe o rabo de fora.
No dia seguinte, o lobo foi à casa da raposa, chamá-la para irem comer o carneiro. A comadre disse que não podia ir, que tinha um convite para um baptizado e não podia faltar. Que ficava para amanhã.
A raposa foi ao sítio onde estava o carneiro. Desenterrou-o e comeu o que lhe apeteceu. Voltou a enterrar o resto, com o rabo de fora.
Mais tarde, o lobo perguntou à raposa como se chamava o afilhado. Ela disse que se chamava Comeceio.
No outro dia, o lobo voltou a chamar a raposa, para irem comer o carneiro.
A raposa disse que tinha muita pena, mas hoje também não podia ir. Que tinha recebido outro convite para um baptizado. Ficava para amanhã, o compadre que não levasse a mal.
O lobo não ficou muito contente, mas não se queria zangar com a raposa. Disse que estava bem.
A matreira raposa voltou ao local do repasto. Desenterrou o carneiro, comeu o que lhe apeteceu e voltou a enterrar o resto. Deixou novamente o rabo de fora.
Nesse mesmo dia, o compadre lobo perguntou-lhe como se chamava o afilhado. Ela disse que se chamava Meeio.
Ao terceiro dia, o lobo já andava bastante esfomeado. Chegou de manhãzinha à casa da comadre, para irem comer o carneiro.
A raposa disse ao lobo que até nem sabia como lhe dizer isto, mas a verdade é que tinha mais um convite para um baptizado. Que era o filho de uns amigos, a quem não podia dizer que não. O compadre que desculpasse. Prometia que amanhã iriam de certeza, que se recebesse outro convite para um baptizado o recusaria.
O lobo lá concordou com ela, desculpou-a e disse que então ficava para amanhã.
A raposa foi novamente ao sítio onde o carneiro estava enterrado. Desenterrou-o e comeu o que dele restava. Só ficou o rabo.
Ela voltou a por o rabo do carneiro com a ponta de fora, como se o resto do corpo estivesse enterrado.
Mais tarde, nesse mesmo dia, o lobo e a raposa encontraram-se. Ele perguntou-lhe como se chamava o afilhado. Ela disse que se chamava Acabeio.
No dia seguinte, quando o lobo chegou a casa da raposa, ela disse-lhe que não podia ir com ele. Que com tantos banquetes de baptizados, ficara tão mal disposta que o médico a tinha posto a chá. Que tinha de fazer uma rigorosa dieta e não podia comer carne. Que fosse o compadre sozinho, não valia a pena deixar-se estragar um carneiro daqueles só por ela estar doente.
E o lobo foi só. Pelo caminho, ia antecipando as delícias do manjar que o esperava. Nem conseguia decidir por onde começaria, se por a cabeça, se por os pés.
“Vou comer até fartar”, ia pensando ele, enquanto caminhava ligeirinho. Estava cheio de pressa e de fome.
Quando chegou ao tão ansiado local, ao ver o rabo do carneiro de fora começou logo a babar-se. Tinha tanta, mas tanta fome…
Agarrou o rabo e puxou com força, para desenterrar o carneiro de uma vez só. Caiu para trás, pois fez força a mais para uma coisa tão pequena.
Deitado no chão, com o rabo do carneiro na mão, finalmente percebeu a história de tantos baptizados que a comadre raposa tivera.
Havia sido enganado por ela.

(Popular)

Um pequeno (grande) mal entendido

- Não consegui vender um tractor o mês inteiro - diz o Ti' Chico ao compadre Zé.
- Isso não é nada comparado com o problema que eu tenho - responde o amigo. No outro dia estava eu a ordenhar a minha Cremilda, quando o animal me chicoteia na cara com o rabo.
Procurei por lá um pedaço de fita e atei a cauda do bicho a um barrote. Voltei ao trabalho mas a besta deu-me de novo na cara, desta vez com a pata direita; cortei mais um pedaço de corda e amarrei-lhe a pata ao barrote.
Ela insistiu e acertou-me com a pata da esquerda. Aí fiquei mesmo fulo e amarrei-lhe também a pata da esquerda!
Nisto entra a minha patroa, e juro-te, se a conseguires convencer de que eu estava apenas a tentar tirar o leite à Cremilda, compro-te 10 tractores!

O aniversário do José

O José farta-se de trabalhar numa fábrica e passa quase todas as noites a jogar bowling ou basketebol no ginásio. A sua esposa pensa que ele se está a esforçar em demasia, por isso no aniversário de José decide ir com ele a um Club de Strip.
O porteiro do Club cumprimenta-os e diz: "Olá José, está tudo?"
A sua esposa intrigada, pergunta-lhe se ele já tinha estado naquele Club. "Não, claro que não, ele faz parte da minha equipa de bowling."
Quando sentados, aproxima-se a empregada e pergunta ao José se ele vai tomar o costume. A sua esposa chateada: "Deves vir cá muitas vezes para que esta mulher saiba o que costumas beber."
"Não, querida. Ela faz parte da equipa feminina de bowling. Nós costumamos jogar ao mesmo tempo."
Uma stripper aproxima-se deles, abraça-se ao José e "Então José, queres a tua mesa de dança do costume?"
A esposa do José agora chateadíssima, pega na sua carteira e casaco e dirige-se rápidamente para a saída. O José vai atrás dela e encontra-a a entrar para um táxi. Antes que ela consiga bater com a porta, o José consegue entrar no táxi e ela desata aos gritos com ele. O taxista vira-se para trás e diz: "Eh Zé, parece que hoje apanhaste uma verdadeira cabra!"

quinta-feira, 15 de abril de 2010

domingo, 11 de abril de 2010

Expressões populares

Conhece alguma destas expressões?
Claro que conhece, ora leia:

Abandonar o barco.

Abandeirar em arco.

A barriga manda a perna.

Abrir a boca.

Abrir o apetite.

Abrir o bico.

A cair da boca aos cães.

A cereja em cima do bolo.

Acertar agulhas.

A falar no diabo e ele a aparecer.

Agarrar com unhas e dentes.

A gota que faz transbordar o copo.

Agradar a Deus e ao diabo.

Agradar a gregos e troianos.

À grande e à francesa.

Ainda muita água vai passar por baixo da ponte.

Ainda os ossos não arrefeceram na sepultura.

Alimentar burros a pão-de-ló.

Amarinhar pelas paredes.

A montanha pariu um rato.

Amor à primeira vista.

Andar às aranhas.

Andar ao engate.

Andar como cão e gato.

Andar encostado.

Andar de candeias às avessas.

Andar de lado como o caranguejo.

Andar na berlinda.

Andar na corda bamba.

Andar na Lua.

Andar na vida airada.

Andar numa lufa-lufa.

A passo de caracol.

A páginas tantas.

Apegar-se-lhe as coisas às mãos.

A procissão ainda vai no adro.

Apurar o ouvido.

Aqui é que a porca torce o rabo.

Aqui há gato.

Areia a mais para a minha camioneta.

Arrancar o mal pela raiz.

Arranjar lenha para se queimar.

Arrastar a asa.

Arrebitar as orelhas.

Arrebitar cachimbo.

Arreganhar a taxa.

Arreganhar os dentes.

Às duas por três.

A sorte grande e a terminação.

A sua boa estrela.

Atirar-se ao ar.

Provérbios de Abril (Primavera, em Portugal)

Em Abril, águas mil.

Em Abril queima a velha o carro e o carril.

Entre Março e Abril o cuco há-de vir.

A água que no Verão há-de regar, em Abril há-de ficar.

A três de Abril o cuco há-de vir, e se não vier até oito está preso ou morto.

Abril chuvoso e Maio ventoso fazem o ano formoso.

Abril, frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

Abril frio, pão e vinho.

Altas ou baixas, em Abril vêm as Páscoas.

As manhãs de Abril são doces de dormir.

De grão te sei contar que em Abril não há-de estar nascido nem por semear.

De Maio a Abril, não há muito que rir.

Em Abril abre a porta à vaca e deixa-a ir.

Em Abril o boi bebe no rio.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Adivinhas

I
Verde foi meu nascimento
E de luto me vesti
Para dar a luz ao mundo
Mil tormentos padeci.

-A azeitona.


II
O que é que o Papa tem
Que o Figo também tem
O Mantorras tem maior
E o homem dá à mulher
No dia do casamento?

-O nome.


III
Qual é coisa qual é ela
Quanto mais alto está
Melhor se lhe chega.

-A água do poço.

Perguntas de algibeira

Quais são os filhos que nascem primeiro que a mãe?
-Os minutos, pois fazem a hora.


A que horas é que mãe e filha não se podem deitar?
-Quando falta um quarto para as duas.


Qual é a coisa que primeiro entra e só depois abre a porta?
-A chave.


Qual é a ave que não tem penas mas tem lã?
-A avelã.


Como é que uma pessoa lava um tigre?
-Com água.


Porque é que os flamingos levantam uma pata para dormir?
-Porque se levantassem as duas caíam.


O que é que, sendo inteira, sempre lhe chamam metade?
-A meia.


O que é que em pequeno é masculino e de grande é feminino?
-O cebolinho, a cebola.


Qual é o mês em que as pessoas comem menos?
-Fevereiro.


Qual é a coisa que quando se perde nunca mais se encontra?
-O tempo.


O que é que se procura sem querer encontrar?
-Piolhos.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Até Jesus se ri desta...


Uma fábrica de pregos certo dia lançou uma campanha publicitária, cujo cartaz apresentava Jesus Cristo preso na cruz e um slogan que dizia: "Com pregos José Garcia, dois mil anos de garantia."

O Vaticano, indignado, pediu imediatamente ao patrão da fábrica que alterasse o anúncio, visto que aquilo era um insulto à igreja e todos os seus seguidores.
O patrão da fábrica aceitou. Dias depois, aparece outro reclame, que apresentava Jesus preso na cruz só com um braço e com o outro solto.
O slogan dizia: "Com pregos José Garcia, isto nunca acontecia."

O Papa, ao ver tal coisa, resolveu escrever novamente ao patrão da fábrica a dizer que, se voltasse a colocar Jesus Cristo num tal reclame, iria sofrer represálias por parte da Igreja.
Dias depois aparece mais um reclame com a cruz, desta vez vazia, e com o seguinte slogan:

"Com pregos José Garcia, o gajo já não fugia!"

quinta-feira, 4 de março de 2010

Provérbios de Março (final do Inverno, início da Primavera, em Portugal)

Aí vem meu irmão Março, que fará o que eu não faço.

Em Março chove cada dia um pedaço.

Em Março tanto durmo como faço.

Entre Março e Abril o cuco há-de vir.

Março amoroso faz o ano formoso.

Março manganão, de manhã Inverno e à tarde Verão.

Março marçagão, de manhã cara de cão, ao meio-dia de rainha e à noite de fuinha.

Nasce erva em Março, ainda que lhe dêem com um maço.

Quem tenha força no braço, que pode e cave em Março.

Quem não poda até Março ou não quer vinho ou é madraço.

Se queres um bom cabaço, semeia-o em Março.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Adivinhas

I
Toda a gente a pode causar
Ninguém a pode vender ou trocar.
-A sombra.

II
Muitas meninas
Numa varanda
Todas a chorar
Prà mesma banda.
-O telhado.

III
Na mata se cria
Na mata se corta
Mas ninguém o quer
À sua porta.
-O caixão.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Azares

- O João está no hospital!
- Não pode ser! Ainda ontem o vi num baile de Carnaval a dançar com uma loiraça…
- Pois, a mulher dele também viu!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Adivinhas

I
Meu tio tem um irmão
E até irmão carnal
Esse irmão não é meu tio
Quem é ele, afinal?
-Meu pai.

II
Qual é coisa qual é ela
De buraco em buraco
E com as tripinhas de rasto?
-A agulha.

III
Toda a gente a pode ver
E causar
Ninguém a pode vender
Ou trocar.
-A sombra.

IV
Dentro de uma lapinha
Está uma cachopinha
Chove, não chove
Está sempre molhadinha.
-A língua.

Provérbios do mês de Fevereiro (Inverno, em Portugal)

Aí vem meu irmão Março, que fará o que eu não faço.

A neve, que em Fevereiro cai das serras, poupa um carro de estrume às vossas terras.

Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, contanto que o Fevereiro não seja verão nem o rapaz ladrão.

Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, se Fevereiro não é secalhão nem o rapaz ladrão.

Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.

Aveia de Fevereiro enche o celeiro.

Dia de S. Brás (3) a cegonha verás e se não a vires, o Inverno vem atrás.

Em dia de S. Matias começam as enxertias.

Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.

Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no Estio.

Em Fevereiro, no primeiro jejuarás, no segundo guardarás, no terceiro, dia de S. Brás.

Fevereiro afoga a mãe no ribeiro.

Fevereiro é o mês mais curto e o menos cortês.

Fevereiro enganou a velha ao soalheiro.

Fevereiro, o mais curto mês e o menos cortês.

Fevereiro quente, não vejas tu nem o teu parente.

Fevereiro trocou dois dias por uma tigela de papas.

Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.

Quando não chove em Fevereiro, nem prados nem centeio.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Curiosidades


Curiosidades em Flash Para Orkut - MensagensMagicas.com


Perguntas de algibeira

Qual é o animal que nunca sai de casa?
-O caracol, a tartaruga.


Qual é o animal que não anda, nada, nada?
-O peixe.


O que faz um frade no convento (nu com vento)?
-Treme de frio.


Qual é o céu que não tem estrelas?
-O céu-da-boca.


Qual é a planta que se usa mais?
-A planta dos pés.


O que é este casal, ele é rico e ela corta?
-O tesouro e a tesoura.


O que é que se parece muito com uma pessoa e não é ela?
-A fotografia dela.


Qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?
-Branca.


De que cor são as mangas do colete do primeiro-ministro?
-O colete não tem mangas.


De que lado está a asa da chávena?
-Do lado de fora.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Diferença entre a amizade da mulher e a amizade do homem:

Certa noite uma mulher não voltou para casa. No dia seguinte ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga. O homem telefonou para 10 amigas da mulher.
NENHUMA SABIA DE NADA.

Certa noite um homem não voltou para casa. No dia seguinte ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
A mulher telefonou para 10 amigos do marido.
OITO CONFIRMARAM QUE ELE TINHA PASSADO A NOITE EM CASA DELES E DOIS GARANTIRAM QUE ELE AINDA ESTAVA LÁ!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Provérbios do mês de Janeiro (Janeiro é Inverno, em Portugal)

A água de Janeiro todo o ano tem conserto.

A água de Janeiro vale dinheiro.

A madeira para a tua casa corta-a em Janeiro.

A pescada de Janeiro vale carneiro.

Bácoro de Janeiro com seu pai vai ao fumeiro.

Bons dias em Janeiro, vêm-se a pagar em Fevereiro.

Canta o melro em Janeiro, temos neve até ao rulheiro.

Chuva de Janeiro vale dinheiro.

Comer laranjas em Janeiro, é dar de comer ao coveiro.

Em Janeiro seca a ovelha no fumeiro, em Março no prado e em Abril se vai urdir.

Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires terrear, põe-te a cantar.

Em Janeiro, um porco ao sol, outro ao fumeiro.

Janeiro frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março molinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso.

Janeiro greleiro não enche o celeiro.

Janeiro molhado, se não cria pão, cria o gado.

Ouriço de Janeiro é como carneiro.

Pintainho de Janeiro vai com a mãe ao poleiro.

Vinho verde em Janeiro é mortalha no telheiro.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Um espectáculo no aeroporto

Antes e depois do casamento

Antes do casamento...

Ele: - Sim. Custou tanto esperar por este momento.
Ela: - Queres que me vá embora?
Ele: - Não! Nem penses nisso.
Ela: - Amas-me?
Ele: - Claro! Muito e muito!
Ela: - Alguma vez me traiste?
Ele: - NÃO! Porque ainda perguntas?
Ela: - Beijas-me?
Ele: - Sempre que possível!
Ela: - Vais-me fazer sofrer?
Ele: - És doida! Não sou desse género de pessoa!
Ela: - Posso confiar em ti?
Ele: - Sim.
Ela: - Querido!

Depois do casamento...
Ler de baixo para cima.