I
Toda a gente a pode causar
Ninguém a pode vender ou trocar.
-A sombra.
II
Muitas meninas
Numa varanda
Todas a chorar
Prà mesma banda.
-O telhado.
III
Na mata se cria
Na mata se corta
Mas ninguém o quer
À sua porta.
-O caixão.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Azares
- O João está no hospital!
- Não pode ser! Ainda ontem o vi num baile de Carnaval a dançar com uma loiraça…
- Pois, a mulher dele também viu!
- Não pode ser! Ainda ontem o vi num baile de Carnaval a dançar com uma loiraça…
- Pois, a mulher dele também viu!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Adivinhas
I
Meu tio tem um irmão
E até irmão carnal
Esse irmão não é meu tio
Quem é ele, afinal?
-Meu pai.
II
Qual é coisa qual é ela
De buraco em buraco
E com as tripinhas de rasto?
-A agulha.
III
Toda a gente a pode ver
E causar
Ninguém a pode vender
Ou trocar.
-A sombra.
IV
Dentro de uma lapinha
Está uma cachopinha
Chove, não chove
Está sempre molhadinha.
-A língua.
Meu tio tem um irmão
E até irmão carnal
Esse irmão não é meu tio
Quem é ele, afinal?
-Meu pai.
II
Qual é coisa qual é ela
De buraco em buraco
E com as tripinhas de rasto?
-A agulha.
III
Toda a gente a pode ver
E causar
Ninguém a pode vender
Ou trocar.
-A sombra.
IV
Dentro de uma lapinha
Está uma cachopinha
Chove, não chove
Está sempre molhadinha.
-A língua.
Provérbios do mês de Fevereiro (Inverno, em Portugal)
Aí vem meu irmão Março, que fará o que eu não faço.
A neve, que em Fevereiro cai das serras, poupa um carro de estrume às vossas terras.
Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, contanto que o Fevereiro não seja verão nem o rapaz ladrão.
Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, se Fevereiro não é secalhão nem o rapaz ladrão.
Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
Aveia de Fevereiro enche o celeiro.
Dia de S. Brás (3) a cegonha verás e se não a vires, o Inverno vem atrás.
Em dia de S. Matias começam as enxertias.
Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.
Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no Estio.
Em Fevereiro, no primeiro jejuarás, no segundo guardarás, no terceiro, dia de S. Brás.
Fevereiro afoga a mãe no ribeiro.
Fevereiro é o mês mais curto e o menos cortês.
Fevereiro enganou a velha ao soalheiro.
Fevereiro, o mais curto mês e o menos cortês.
Fevereiro quente, não vejas tu nem o teu parente.
Fevereiro trocou dois dias por uma tigela de papas.
Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.
Quando não chove em Fevereiro, nem prados nem centeio.
A neve, que em Fevereiro cai das serras, poupa um carro de estrume às vossas terras.
Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, contanto que o Fevereiro não seja verão nem o rapaz ladrão.
Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, se Fevereiro não é secalhão nem o rapaz ladrão.
Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
Aveia de Fevereiro enche o celeiro.
Dia de S. Brás (3) a cegonha verás e se não a vires, o Inverno vem atrás.
Em dia de S. Matias começam as enxertias.
Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.
Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no Estio.
Em Fevereiro, no primeiro jejuarás, no segundo guardarás, no terceiro, dia de S. Brás.
Fevereiro afoga a mãe no ribeiro.
Fevereiro é o mês mais curto e o menos cortês.
Fevereiro enganou a velha ao soalheiro.
Fevereiro, o mais curto mês e o menos cortês.
Fevereiro quente, não vejas tu nem o teu parente.
Fevereiro trocou dois dias por uma tigela de papas.
Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.
Quando não chove em Fevereiro, nem prados nem centeio.
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